Autor: Amós
Era cidadão de Tecoa, na tribo de Judá. Seu nome significa “carga” ou “carregador”.
Foi boiadeiro e recolhedor de figos silvestres, 7:14.
Sua chamada, 7:15.
A intenção de fazê-lo calar, 7:10-13.
Período: Profetizou durante os reinados de Jeroboão II, de Israel, e Uzias, de Judá.
Estilo: Simples, porém pictórico. O livro contém metáforas chocantes.
Ilustrações
A fadiga da misericórdia de Deus para com os pecadores comparada a uma carroça
sobrecarregada, 2:13.
A pressão do dever do profeta comparada ao rugido do leão, 3:8.
O escape difícil do remanescente de Israel comparado ao pastor que livra da boca do
leão as pernas ou um pedaço da orelha, 3:12.
A escassez da Palavra de Deus comparada ao homem no mundo natural, 8:11,12.
Amós comparado a Cristo
Em sua ocupação, um trabalhador, 7:14.
Em sua humildade, reconhecendo sua origem humilde, 7:15.
Em seu método de ensino por meio de ilustrações.
Ao afirmar sua inspiração divina — a expressão “Assim diz [ou declara] o Senhor”
ocorre quarenta vezes em sua profecia.
Ao ser acusado de traição, 7:10; Jo 19:12.
Na pressão do dever que estava sobre ele, 3:8; Jo 9:4.
Ao denunciar o egoísmo dos ricos, 6:4-6; Lc 12:15-21.
SINOPSE
I. Juízos vindouros sobre as nações vizinhas, 1:3-15; 2:1-3
II. Discursos ameaçadores
1. Contra Judá, 2:4,5
2. Contra Israel, 2:6-16
III. O convite a Israel para que busque a Deus com sinceridade, cap. 5
IV. A condenação da vida na opulência, 6:4-14
V. Série de cinco visões
1. A visão dos gafanhotos, 7:1-3
2. A visão do fogo, 7:4,5
3. A visão do prumo, 7:7-9
4. A visão do cesto de frutas maduras, 8:1-3
5. A visão do santuário derrubado, 9:1-10
VI. Visões interrompidas pela intenção de intimidar o profeta, 7:10-13
VII. Predição da dispersão e da restauração de Israel, 9:9-15
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