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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

A VIDA DE JESUS - ESBOÇO



esboço da vida de Jesus e HARMONIA DOS EVANGELHOS
ORDEM DOS ACONTECIMENTOS
O desenho que acompanha o esboço da vida de Jesus apresenta uma visão de sua vida e
obra inigualáveis.
Seguimos a ordem cronológica desde sua preexistência com o Pai através de toda a
eternidade.
Surgem primeiro os anúncios proféticos de sua vinda. as estrelas brilhantes das
profecias que se levantaram no céu da história judaica predizendo a aparição do
Salvador poderoso.
A seguir vêm os fatos de sua infância e seus primeiros anos, que incluem os anos de
silêncio. Repentinamente, sai de Nazaré e começa sua vida pública.
Os acontecimentos de seu ministério estão distribuídos no esboço da maneira mais
próxima possível à ordem em que aparecem no NT. As opiniões diferem quanto à
seqüência de alguns eventos, mas estão ordenados aqui de acordo com a melhor
harmonia dos evangelhos.
A. A preexistência de Cristo
1. Eternamente o mesmo ... Hb 13:8
2. Sem princípio ... Hb 7:3
3. Suas atividades são eternas ... Mq 5:2
4. Era antes da criação do mundo ... Jo 1:1; 17:5
5. Era antes de Abraão ... Jo 8:58
B. O Cristo da profecia
(V. 4216. Aparecem no esboço apenas as referências indicadas por uma estrela.)
6. *Gn 3:15
7. *Gn 22:18
8. *Gn 49:10
9. Dt 18:15
10. Sl 2
11. Sl 16:10
12. Sl 45:2
13. Sl 68:18
14. Sl 69:21
15. Sl 110:1
16. Sl 118:22
17. Sl 132:11
18. Is 2:4
19. Is 7:14
20. *Is 9:6
21. *Is 11:1
22. Is 28:16
23. Is 42:1
24. Is 53
25. Is 59:16
26. Is 61:1
27. Is 63:1
28. Jr 23:5 *Dn 9:25
29. *Mq 5:2
30. Ag 2:7
31. Zc 3:8
32. Zc 6:12
33. Zc 9:9
34. Zc 11:12
35. Zc 12:10
36. Zc 13:7
37. Ml 3:1
C. O Cristo da obscuridade
(v. 4329) Eventos preliminares
a. O anjo Gabriel aparece a Zacarias
Lc 1:5-22
b. Maria visita Isabel
Lc 1:39-56
c. Nascimento de João Batista
Lc 1:57-80
d. Um anjo aparece a José
Mt 1:18-25
Um anjo profetiza o nascimento
38. A anunciação a Maria
Lc 1:26-28
Sua infância
39. O nascimento de Jesus
Lc 2:1-7
40. A visita dos pastores
Lc 2:8-17
41. A apresentação no Templo
Lc 2:22-24
As palavras de Simeão e Ana
Lc 2:25-38
42. A visita dos magos
Mt 2:1-12
43. A fuga para o Egito
Mt 2:13-15
44. A volta a Nazaré
Mt 2:19-23, Lc 2:39
Sua juventude
45. Visita ao Templo aos doze anos de idade
Lc 2:41-50
46. Anos de silêncio; não há acontecimentos registrados
Lc 2:51,52
D. O cristo que ministra
1. O ano da inauguração
(o primeiro ano de ministério; v. 4330)
O ministério de João Batista
Mt 3:1-12, Mc 1:1-8, Lc 3:1-18
47. O batismo de Jesus
Mt 3:13-17, Mc 1:9-11, Lc 3:21,22, Cl 2:12
48. A tentação de Jesus
Mt 4:1-11, Mc 1:12,13, Lc 4:1-13
O testemunho de João batista
Jo 1:19-36
49. Jesus chama cinco discípulos
Jo 1:35-49
50. A água transformada em vinho, o primeiro milagre
Jo 2:1-11
51. A primeira Páscoa
Jo 2:13-25
52. A purificação do Templo
Jo 2:13-17
53. O ensino acerca do novo nascimento
Jo 3:1-21
54. Seu ministério inicial na Judéia
Jo 3:22
55. A água da vida
Jo 4:4-26
56. O avivamento em Samaria
Jo 4:28-42
Seu ministério inicial na Galiléia
Mt 4:12-17, Mc 1:14,15, Lc 4:14,15, Jo 4:3, 43-45
57. A cura do filho de um oficial do rei
Jo 4:46-54
58. O encarceramento de João
Mt 4:12; 14:3-5, Mc 1:14; 6:17-20, Lc 3:19,20
59. Volta à Galiléia
Mt 4:12, Mc 1:14, Lc 4:14,15, Jo 4:1-3, 43-45
60. Seu ensino em Nazaré
Lc 4:16-27
2. O ano da popularidade
(v. 4331)
61. Expulso de Nazaré
Lc 4:28-30, Is 53:3
62. Sua viagem a Cafarnaum
Mt 4:13-16, Lc 4:31,32
63. Jesus chama quatro discípulos
Mt 4:18-22, Mc 1:16-20, Lc 5:8-11
64. A pesca milagrosa
Lc 5:4-9
65. A libertação de um endemoninhado
Mc 1:23-28, Lc 4:33-37
66. A cura da sogra de Pedro
Mt 8:14,15, Mc 1:29-31, Lc 4:38,39
67. O ministério posterior na Galiléia
Mt 4:23-25, Mc 1:38,39, Lc 4:43,44
68. A cura de um leproso
Mt 8:2-4, Mc 1:40-42, Lc 5:12,13
69. A volta a Cafarnaum
Mc 2:1-2
70. A cura de um paralítico
Mt 9:2-8, Mc 2:2-12, Lc 5:18-26
71. A chamada de Mateus
Mt 9:9, Mc 2:13,14, Lc 5:27,28
72. A segunda Páscoa
Jo 5:1
73. A cura do paralítico em Betesda
Jo 5:2-9
74. O ensino acerca de sua divindade
Jo 5:17-47
75. A explicação sobre o dia de repouso
Mt 12:1-8, Mc 2:23-28, Lc 6:1-5
76. A cura da mão ressequida
Mt 12:9-13, Mc 3:1-5, Lc 6:6-10
77. Os fariseus opõem-se a ele
Mt 12:14, Mc 3:6, Lc 6:11
78. A cura de muitos perto da Galiléia
Mt 12:15, Mc 3:7-12
79. Jesus comissiona os Doze
Mt 10:1-4, Mc 3:13-19, Lc 6:12-16
80. O Sermão do Monte
Mt 5, 6, 7, Lc 6:20-49
81. Em Cafarnaum
Mt 8:5, Lc 7:1
82. A cura do servo do centurião
Mt 8:5-13, Lc 7:2-10
83. Em Naim
Lc 7:11
84. Ressurreição do filho da viúva
Lc 7:12-16
85. A delegação de João batista
Mt 11:2-6, Lc 7:18-23
86. A exaltação de João Batista
Mt 11:7-19, Lc 7:24-28
87. A condenação das cidades
Mt 11:20-24
88. Jesus na casa de fariseu, e a unção
Lc 7:36-48
89. A parábola dos dois devedores
Lc 7:41-43
90. As viagens na Galiléia
Lc 8:1-3
91. A cura de um endemoninhado cego e mudo
Mt 12:22, Lc 11:14
92. Cresce a oposição
Mt 12:24,25, Mc 3:22-27, Lc 11:14,15, 17-23
93. O ensino acerca do pecado imperdoável
Mt 12:25-37, Mc 3:28-30
94. O ensino sobre os que buscavam sinais
Mt 12:38-45, Lc 11:16, 24-32
95. O ensino sobre os relacionamentos espirituais
Mt 12:46-50, Mc 3:31-35, Lc 8:19-21
96. Jesus condena os fariseus
Lc 11:37-42
97. A parábola do rico insensato
Lc 12:16-20
98. Palavras de ânimo aos discípulos
Lc 12:22-32
99. A parábola das bodas
Lc 12:36-38
100. A parábola do administrador fiel e prudente
Lc 12:42-48
101. A parábola da figueira estéril
Lc 13:6-9
102. A parábola do semeador
Mt 13:3-9, 18-23, Mc 4:3-20, Lc 8:4-15
103. A parábola do trigo e do joio
Mt 13:24-30, 36-43
104. A parábola do grão de mostarda
Mt 13:31,32, Mc 4:31,32, Lc 13:18,19
105. A parábola do fermento
Mt 13:33, Lc 13:20,21
106. A parábola do tesouro escondido
Mt 13:44
107. A parábola da pérola de grande valor
Mt 13:45,46
108. A parábola da rede
Mt 13:47-51
109. A viagem à terra dos gerasenos
Mt 8:18-23, Mc 4:35,36, Lc 8:22
110. Jesus acalma a tempestade
Mt 8:24-27, Mc 4:37-41, Lc 8:23-25
111. A cura do endemoninhado geraseno
Mt 8:28-34, Mc 5:1-20, Lc 8:26-39
112. A ceia na casa de Mateus
Mt 9:9-13, Mc 2:14-17, Lc 5:29-32
113. A cura da mulher enferma
Mt 9:20-22, Mc 5:25-34, Lc 8:43-48
114. A ressurreição da filha de Jairo
Mt 9:18,19, 23-26, Mc 5:22-24, 35-43, Lc 8:41,42, 49-56
115. A cura de dois cegos e um mudo
Mt 9:27-34
3. O ano da oposição
(v. 4332)
116. Jesus novamente desprezado em Nazaré
Mt 13:54-58, Mc 6:1-6
117. Jesus instrui aos discípulos
Mt 10:5-42, Mc 6:7-13, Lc 9:1-6
118. A terceira viagem à Galiléia
Mt 9:35-38, Mc 6:6
119. A morte de João Batista
Mt 14:1,2, 6-12, Mc 6:14-16, 21-29, Lc 9:7-9
120. Seu descanso é interrompido
Mt 14:13,14, Mc 6:30-34, Lc 9:10,11, Jo 6:1-4
121. A alimentação dos 5 mil
Mt 14:15-21, Mc 6:35-44, Lc 9:12-17, Jo 6:5-14
122. Jesus caminha sobre as águas
Mt 14:22-33, Mc 6:45-52, Jo 6:16-21
123. Faz muitos milagres
Mt 14:34-36, Mc 6:53-56
124. O ensino acerca do Pão da vida
Jo 6:25-59
125. Muitos discípulos abandonam a Jesus
Jo 6:60-71
126. Repreensão aos fariseus
Mt 15:1-9, Mc 7:1-13
127. A viagem à Fenícia
Mt 15:21-28, Mc 7:24-30
128. A cura da filha da mulher cananéia
Mt 15:22-28, Mc 7:25-30
129. A viagem a Decápolis
Lc 7:31
130. A cura de um surdo e gago
Lc 7:32-37
131. Faz muitos milagres
Mt 15:29-31
132. A alimentação dos 4 mil
Mt 15:32-38, Mc 8:1-9
133. Repreensão aos que buscavam sinais
Mt 16:1-4, Mc 8:10-12
134. A cura de um cego em Betsaida
Mc 8:22-26
135. A confissão de Pedro acerca de Cristo
Mt 16:13-19, Mc 8:27-29, Lc 9:18-21
136. A Transfiguração
Mt 17:1-9, Mc 9:2-10, Lc 9:28-36
137. A cura de um jovem possesso
Mt 17:14-21, Mc 9:14-29, Lc 9:37-42
138. Jesus prediz seus sofrimentos
Mt 17:22,23, Mc 9:30-32, Lc 9:43-45
139. O dinheiro do tributo
Mt 17:24-27
140. A lição acerca da humildade e do perdão
Mt 18:1-22, Mc 9:33-50, Lc 9:46-50
141. A parábola do credor incompassivo
Mt 18:23-25
142. O envio dos setenta
Lc 10:1-16
143. Os samaritanos não recebem a Jesus
Lc 9:51-56
144. A cura de dez leprosos
Lc 17:11-19
145. O ensino na Festa das Cabanas
Jo 7:10-53
146. A mulher adúltera
Jo 8:1-11
147. O discurso acerca da paternidade
Jo 8:15-58
148. A parábola do bom samaritano
Lc 10:25-37
149. Na casa de Marta e de Maria
Lc 10:38-42
150. A parábola do amigo importuno
Lc 11:5-13
151. A volta dos setenta
Lc 10:17-24
152. A cura de um cego
Jo 9:1-41
153. A parábola do bom pastor
Jo 10:1-17
154. A Festa da Dedicação
Jo 10:22-40
155. A viagem para além do Jordão
Jo 10:39-42
4. Os últimos meses
(v. 4333)
156. A ressurreição de Lázaro
Jo 11:1-46
157. O retiro à aldeia de Efraim
Jo 11:54
158. O ministério na Peréia
Mt 19:1,2, Mc 10:1
159. A cura da mulher encurvada
Lc 13:10-17
160. A explicação sobre o número dos salvos
Lc 13:23-30
161. A ceia na casa do fariseu
Lc 14:1-24
162. A cura de um hidrópico
Lc 14:1-6
A parábola dos primeiros assentos
Lc 14:7-14
163. A parábola do grande banquete
Lc 14:15-24
164. O ensino acerca da providência
Lc 14:25-33
165. A parábola da ovelha perdida
Lc 15:1-7
166. A parábola da moeda perdida
Lc 15:8-10
167. A parábola do filho perdido
Lc 15:11-32
168. A parábola do administrador astuto
Lc 16:1-13
169. O rico e Lázaro
Lc 16:19-31
170. O ensino sobre a indulgência, a fé e a humildade
Lc 17:1-10
171. O ensino sobre a segunda vinda
Lc 17:20-37
172. As parábolas da viúva persistente e do fariseu e do publicano
Lc 18:1-14
173. O ensino sobre o divórcio
Mt 19:3-12, Mc 10:2-12
174. Jesus abençoa as crianças
Mt 19:13-15, Mc 10:13-16, Lc 18:15-17
175. O jovem rico
Mt 19:16-30, Mc 10:17-31, Lc 18:18-30
176. A parábola dos trabalhadores na vinha
Mt 20:1-16
177. Predição de seus sofrimentos
Mt 20:17-19, Mc 10:32-34, Lc 18:31-34
178. O pedido de Tiago e João
Mt 20:20-28, Mc 10:35-45
179. A cura de dois cegos
Mt 20:29-34, Mc 10:46-52, Lc 18:35-43
180. A visita a Zaqueu
Lc 19:2-10
181. A parábolas das dez minas
Lc 19:11-27
182. A unção em Betânia
Mt 26:6-13, Mc 14:3-9, Jo 12:2-8
E. O Cristo sofrido
(v. 4334)
DOMINGO
183. A entrada triunfal em Jerusalém
Mt 21:1-11,Mc 11:1-11, Lc 19:29-44, Jo 12:12-19
SEGUNDA
184. A maldição sobre a figueira estéril
Mt 21:18-20, Mc 11:12-14, 20,21
185. A purificação do Templo
Mt 21:12,13, Mc 11:15-17, Lc 19:45,46
186. As curas no Templo
Mt 21:14
TERÇA E QUARTA
187. Sua autoridade é questionada
Mt 21:23-27, Mc 11:27-33, Lc 20:1-8
188. A parábola dos dois filhos
Mt 21:28-32
189. A parábola dos lavradores
Mt 21:33-41, Mc 12:1-9, Lc 20:9-16
190. A parábola do banquete de casamento
Mt 22:1-14
191. A questão do imposto
Mt 22:15-22, Mc 12:13-17, Lc 20:20-26
192. A pergunta dos saduceus
Mt 22:23-33, Mc 12:18-27, Lc 20:27-40
193. O maior mandamento
Mt 22:34-40, Mc 12:28-34
194. A pergunta de Jesus
Mt 22:41-46, Mc 12:35-37, Lc 20:41-44
195. Os ais contra os fariseus
Mt 23, Mc 12:38-40, Lc 20:45-47
196. A oferta da viúva
Mc 12:41-44, Lc 21:1-4
197. A visita dos gregos
Jo 12:20-36
198. O ensino acerca da incredulidade
Jo 12:37-50
199. O Sermão Profético; o princípio das dores
Mt 24:1-14, Mc 13:1-13, Lc 21:5-19
200. Os eventos futuros e seus sinais
Mt 24:15-42, Mc 13:14-37, Lc 21:20-36
201. A parábola das dez virgens
Mt 25:1-13
202. A parábola dos talentos
Mt 25:14-30
203. O ensino sobre o dia do Juízo
Mt 25:31-46
204. O complô de Judas e dos judeus
Mt 26:1-5, 14-16, Mc 14:1,2, 10,11, Lc 22:1-6
QUINTA
205. Os preparativos da Páscoa
Mt 26:17-19, Mc 14:12-16, Lc 22:7-13
206. A última Páscoa
Mt 26:20, Mc 14:17,18, Lc 22:14-18
207. Disputa entre os discípulos
Lc 22:24-30
208. Jesus lava os pés aos discípulos
Jo 13:1-17
209. O traidor é indicado
Mt 26:21-25, Mc 14:18-21, Lc 22:21-23, Jo 13:21-30
210. A ceia do Senhor
Mt 26:26-29, Mc 14:22-25, Lc 22:19,20, 1Co 11:23-25
211. Palavras de despedida de Jesus
Jo 14:1-31
212. A parábola da videira verdadeira
Jo 15:1-11
213. A promessa do Espírito Santo
Jo 16:7-15
214. A oração intercessória
Jo 17:1-26
215. A agonia no Getsêmani
Mt 26:36-46, Mc 14:32-42, Lc 22:39-46, Jo 18:1
216. A traição
Mt 26:47-56, Mc 14:43-52, Lc 22:47-53, Jo 18:3-13
217. A cura da orelha de Malco
Lc 22:50,51
SEXTA-FEIRA SANTA
(v. 4335)
218. Jesus perante o sumo sacerdote
Mt 26:57, Mc 14:53, Lc 22:54, Jo18:13,14
219. Pedro nega a Jesus
Mt 26:58, 69-75, Mc 14:54, 66-72, Lc 22:54-62, Jo 18:15-18, 25-27
220. Jesus perante o Sinédrio
Mt 26:59-68, Mc 14:55-65, Lc 22:66-71, Jo 18:19-24
221. Jesus perante Pilatos
Mt 27:1,2, 11-14, Mc 15:1-5, Lc 23:1-5, Jo 18:28-38
222. Jesus perante Herodes
Lc 23:6-12
223. Pilatos intenta libertar a Jesus
Mt 27:15-26, Mc 15:6-15, Lc 23:13-24, Jo 18:39,40
224. O apelo da esposa de Pilatos
Mt 27:19
225. Pilatos lava as mãos
Mt 27:24
226. Pilatos aprova a pena de morte
Mt 27:26-30, Mc 15:15, Lc 23:24, Jo 19:1-16
227. Jesus é escarnecido
Mt 27:30, Mc 15:16-20, Jo 19:1-3
228. O suicídio de Judas
Mt 27:3-10, At 1:18,19
229. Jesus a caminho do Gólgota
Mt 27:31-33, Mc 15:20-22, Lc 23:26, Jo 19:16,17
230. O pranto das mulheres
Lc 23:27-31
231. Dão-lhe vinho com fel.
Mt 27:34, Mc 15:23
232. A crucificação
Mt 27:35-38, Mc 15:25-28, Lc 23:33-38, Jo 19:18-24
Os soldados lançam sorte sobre suas roupas
Jo 19:23,24
233. Os judeus o injuriam
Mt 27:39-43, Mc 15:29-32, Lc 23:35
234. A confissão do ladrão da cruz
Lc 23:39-43
235. Jesus encomenda sua mãe a João
Jo 19:25-27
236. As trevas chegam, e Jesus morre
Mt 27:45-50, Mc 15:33-37, Lc 23:44-46 , Jo 19:28-30, 1Co 15:3; Sl 22:1
237. O véu do Templo rompe-se, e os sepulcros se abrem
Mt 27:51-53, Mc 15:38, Lc 23:45
238. A confissão do centurião
Mt 27:54, Mc 15:39, Lc 23:47
239. Jesus é tirado da cruz
Mt 27:57,58, Mc 15:42-45, Lc 23:50-53, Jo 19:31-38
240. A sepultura
Mt 27:59-61, Mc 15:46,47, Lc 23:53, Jo 19:39-42, 1Co 15:4
241. A guarda no sepulcro
Mt 27:62-66
F. O Cristo ressurreto
(v. 4346)
242. O terremoto
Mt 28:2-4
243. As mulheres vão ao sepulcro ungir o corpo de Jesus
Mt 28:1-7, Mc 16:1-5, Lc 24:1,2, Jo 20:1
244. Maria encontra o túmulo vazio
Jo 20:2
245. Maria Madalena dá a notícia a Pedro
Mc 16:10, Jo 20:2
246. Jesus aparece a Maria Madalena
Mc 16:9, Jo 20:11-17, 1Co 15:4
247. Jesus aparece a outras mulheres
Mt 28:8-10, Sl 16:10
248. O informe dos guardas
Mt 28:11-15
249. Sua aparição a Pedro
Lc 24:34, 1Co 15:5
250. Sua aparição aos discípulos em Emaús
Mc 16:12,13, Lc 24:13-35
251. Sua aparição aos discípulos, estando Tomé ausente
Lc 24:36-48, Jo 20:19-25, 1Co 15:5
252. Sua aparição aos Onze, estando Tomé presente
Mc 16:14-18, Jo 20:26-29
253. Sua aparição na Galiléia
Mt 28:16-20, Jo 21:1-24
254. A pesca milagrosa
Jo 21:6
255. Sua aparição aos quinhentos
1Co 15:6
256. Sua aparição a Tiago
1Co 15:7
257. Sua aparição na ascensão
Mc 16:19,20, Lc 24:50-53, At 1:4-9
G. O Cristo glorificado
258. A visão de Estêvão
At 7:55,56
259. A visão de Paulo
At 26:13-15
260. A visão de João
Ap 1:12-16
SUA OBRA
261. Preparar uma morada
Jo 14:2
262. Interceder como Sumo Sacerdote
Hb 7:25
263. Enviar o Espírito Santo
Jo 15:26; 16:7
264. Acompanhar seus mensageiros
Mt 28:20
265. Coroar os vencedores
1Pe 5:4; Ap 2:10
266. Conquistar todos os poderes do mal
Ap 17:14
SUA SEGUNDA VINDA
267. A hora é desconhecida
Mt 24:36, Lc 12:40, 1Ts 5:2; 2Pe 3:10
268. É iminente
Fp 4:5; Ap 3:11
Será repentina e inesperada
Mt 24:37-44, Lc 17:26-32, Ap 16:15
269. Para os santos
Jo 14:3, Cl 3:4
270. Como rei
Ap 20:6
271. Como Juiz do mundo (v. 1549)
Mt 25:31-46, 2Tm 4:1
SUA GLÓRIA ETERNA
272. Sua aparência glorificada
Ap 1:13-16
273. Exaltado como Rei dos reis
Ef 1:20,21; Ap 5:11-14; 19:16
274. Requer adoração universal
Fp 2:10; 1Pe 3:22

A VIDA DE MOISÉS - ESBOÇO



ESBOÇO DA VIDA DE MOISÉS
A. Família
1. Pai, Anrão; Mãe, Joquebede, Êx 6:20
2. Da tribo de Levi, Êx 2:1
3. Irmão, Arão, Êx 4:14
4. Irmã, Miriã, Êx 15:20
B. Primeiros anos
5. Nascimento, Êx 2:2
6. Não era um menino comum, At 7:20
7. Foi escondido entre os juncos, Êx 2:3
8. Foi adotado pela filha do rei, Êx 2:4-10
9. Puseram-lhe o nome de Moisés, Êx 2:10
C. Sua juventude
10. Bem-educado, At 7:22
11. Identificou-se com Israel, Hb 11:25
12. Matou um egípcio, Êx 2:11,12
13. Seus esforços foram desprezados, At 7:22-28
14. Fugiu para Midiã, Êx 2:15
D. Quarenta anos em Midiã
15. Idade: quarenta anos, At 7:23
16. Casou-se com a filha do sacerdote, Êx 2:21
17. Viveu na obscuridade quarenta anos, At 7:29,30
Na sarça em chamas, é convocado à liderança (Êx 3:1-9)
Apresenta quatro desculpas
18. Limitações pessoais, Êx 3:11
19. Teme a incredulidade do povo, Êx 4:1
20. Falta de eloqüência, Êx 4:10
21. Pede que outro líder seja enviado, Êx 4:13
Deus promete ajuda
22. A presença divina, Êx 3:12
23. Recebe autoridade divina, Êx 3:13,14
24. Deus promete ajudá-lo, Êx 4:2-8
25. Teria a cooperação humana, Êx 4:14-16
E. O regresso ao Egito
26. O anúncio da libertação, Êx 4:29-31
27. A oposição do faraó, Êx 5:2
28. O povo tem a carga de trabalho aumentada, Êx 5:7,8
As dez pragas enviadas
29. Água transformada em sangue, Êx 7:14-25
30. Rãs, Êx 8:1-15
31. Piolhos, Êx 8:16-19
32. Moscas, Êx 8:20-32
33. Morte dos rebanhos, Êx 9:1-7
34. Feridas purulentas, Êx 9:8-12
35. Granizo, Êx 9:13-25
36. Gafanhotos, Êx 10:1-20
37. Trevas, Êx 10:21-29
38. A Páscoa, Êx 12:14-28
39. A morte dos primogênitos, Êx 12:29
F. O Êxodo
40. A partida, Êx 12:31-38
41. A coluna de nuvem, Êx 13:21
42. A perseguição, Êx 14:1-9
43. A libertação, Êx 14:13-31
44. O cântico de Moisés, Êx 15:1-19
45. Mara e Elim, Êx 15:23-27
46. Deus envia o maná, Êx 16:14,15
47. A água da rocha, Êx 17:1-7
48. Vitória pela cooperação, Êx 17:8-13
49. O conselho de Jetro, Êx 18:13-23
50. A chegada ao monte Sinal, Êx 19:1,2
G. No monte Sinai
51. Primeira subida de Moisés ao monte, Êx 19:3-6
52. A aliança feita com Deus, Êx 19:8
53. A aparição divina no monte, Êx 19:18-20
54. A promulgação do Decálogo, Êx 20:1-17
55. Deus promete vitória, Êx 23:20-31
56. O sangue espargido, Êx 24:6-8
57. A visão das autoridades, Êx 24:9-11
58. A segunda subida; Moisés permanece quarenta dias, Êx 24:18
59. O bezerro de ouro, Êx 32:1-6
60. A ira de Deus provocada, Êx 32:7-10
61. A intercessão de Moisés, Êx 32:11-14
62. O castigo por causa da idolatria, Êx 32:15-28
63. A terceira subida, Êx 32:30,31
64. A segunda intercessão, Êx 32:31,32
65. Deus retira sua presença, Êx 33:1-6
66. A comunhão íntima entre Deus e Moisés, Êx 33:11
67. A volta da presença divina, Êx 33:12-17
68. Moisés busca nova visão, Êx 33:18-23
69. Deus dá a Moisés outras tábuas da Lei, Êx 34:1-10
70. Moisés permanece no monte quarenta dias pela segunda vez, Êx 34:27,28
71. O rosto de Moisés resplandece, Êx 34:30-35
72. Moisés levanta o Tabernáculo, Êx 40:1-38
H. Do Sinai a Cades-Barnéia
73. A coluna de nuvem, Nm 10:11,12
74. O fogo destrói os queixosos, Nm 11:1-3
75. O desejo da comida egípcia, Nm 11:4-6
76. Moisés desanima, Nm 11:10-15
77. As setenta autoridades, Nm 11:16,17
78. Deus envia codornizes, Nm 11:31-35
79. A ambição de Arão e Miriã, Nm 12:1-15
I. Em Cades-Barnéia pela primeira vez
80. O relatório dos espias, Nm 13:26-33
81. Os rebeldes de Israel, Nm 14:1-10
82. A ira divina, Nm14:11,12
83. Moisés intercede, Nm 14:13-20
84. A geração que deve morrer no deserto, Nm 14:28-33; Hb 3:17-19
85. Os amalequitas derrotam Israel, Nm 14:40-45
J. Quarenta anos errantes no deserto
86. As peregrinações de Israel profetizadas, Nm 14:33
87. A congregação apedreja o violador do sábado, Nm 15:32-36
88. A rebelião de Corá, Datã e Abirão, Nm 16:1-40
89. A rebelião do povo, Nm 16:41,42
90 A expiação de Arão, Nm 16:45-50
K. Em Cades-Barnéia pela segunda vez
91. A morte de Miriã, Nm 20:1
92. O povo se queixa de sede, Nm 20:2-6
93. O pecado de Moisés, Nm 20:7-13
L. A viagem ao rio Jordão
94. A falta de hospitalidade de Edom, Nm 20:14-22
95. A morte de Arão, Nm 20:23-29
96. As serpentes venenosas, Nm 21:5-7
97. A serpente de bronze, Nm 21:8,9
98. Balaão, o profeta mercenário, Nm 22, 23, 24
99. Resumo da viagem ao Jordão, Nm 33:1-49
M. Os últimos dias
100. Palavras de despedida e a bênção de Moisés, Dt 32 e 33
101. Moisés sobe ao monte Nebo, Dt 34:1
102. Vê a Terra Prometida e morre, Dt 34:1-5
103. Deus sepulta Moisés, Dt 34:6
N. Sua reaparição na transfiguração de Cristo
104. Reaparição na transfiguração, Mt 17:3

O PROFETA ISAÍAS E A PESSOA DE CRISTO



HISTÓRIA DE CRISTO
Seu nascimento 7:14
Sua família 11:1
Sua unção 11:2
MISSÃO DE CRISTO
Iluminador 9:2
Juiz 11:3
Reprovador 11:4
Legislador 42:4
Libertador 42:7
Carregador de fardos 53:4
Salvador sofredor 53:5
Carregador do pecado 53:6
Intercessor 53:12
TÍTULOS DE CRISTO
Emanuel 7:14
Deus Poderoso 9:6
Pai Eterno 9:6
Príncipe da Paz 9:6
Rei de justiça 32:1
Servo divino 42:1
Braço do Senhor 53:1
Pregador ungido 61:1
Salvador poderoso 63:1
CARACTERÍSTICAS DE CRISTO
Resplendor 9:2, 42:6
Sabedoria 11:2
Discernimento espiritual 11:3
Justiça 11:4
Fidelidade 11:5
Silêncio 42:2, 53:7
Mansidão 42:3
Perseverança 42:4
Sofrimento vicário 52:14, 53:10
Compaixão 53:4
Humildade 53:7
Sem pecado 53:9
Poder de salvação 53:11
Grandeza 53:12

NOMES PESSOAIS NO ANTIGO TESTAMENTO



PATRIARCAS PRINCIPAIS
(Antes do Êxodo.)
Enoque, consagrado, “o homem que andou com Deus”... 1264
Noé, descanso, “o construtor da arca”... 4294
Abraão, pai de muitos, “o peregrino espiritual” ... 14, 4295
Isaque, riso, “o filho por muito tempo desejado”... 1879
Jacó, suplantador ...1910, 4298
LÍDERES DA HISTÓRIA HEBRAICA PRIMITIVA
José, ele acrescenta, “o jovem cujos sonhos tornaram-se realidade”... 4299
Moisés, resgatado, “o homem parecido com Cristo”... 2557, 2558, 4319
Arão, iluminado, “o primeiro sumo sacerdote”... 349
Josué, o Senhor é salvação, “um soldado do Senhor” ... 4300
JUÍZES PRINCIPAIS
Otoniel, leão de Deus, “o primeiro juiz”... 2965
Débora, abelha, “a mulher patriótica” ... 1059
Gideão, derribador, “o guerreiro poderoso” ... 4301
Jefté, ele abre, “o homem do voto insensato” ... 1922
Sansão, pequeno sol, “o homem forte, mas débil” ... 3497
Eli, elevado, “o pai indulgente” ... 1242
Samuel, Deus ouviu, “o reto juiz” ... 4302
Lista completa dos juízes: 1896.
REIS DO REINO UNIDO
Saul, pedido, “o rei que perdeu a coroa”... 3563
Davi, amado,“o maior dos reis de Israel”... 4303
Salomão, pacífico,“o homem de sabedoria e insensatez”... 4304
REIS DE ISRAEL (todos maus)
Jeroboão I, o povo contende ... 1937
Nadabe, generoso ... 2743
Baasa, ousadia ... 553
Elá, um carvalho ... 1237
Zinri, ele é ajuda, 1Rs 16:9-20
Onri, punhado ... 2913
Acabe, tio ... 25
Acazias, o Senhor captura ... 29
Jorão, o Senhor é exaltado ... 1927
Jeú, o Senhor é ele ... 1973
Jeoacaz, o Senhor capturou ... 1981
Jeoás, o Senhor é forte ... 1991
Jeroboão II, o que contende pelo povo ... 1938
Zacarias, o Senhor recorda ... 4083
Salum, recompensa ... 3464
Menaém, consolador ... 2349
Pecaías, o Senhor abre os olhos ... 3050
Peca, olhos abertos .. 3018
Oséias, libertação ... 2964
REIS DE JUDÁ
(V. lista cronológica, 1898, 4240.)
Maus
Roboão, extensão do povo ... 3411
Abias, o Senhor é pai ... 4
Jeorão, o Senhor é exaltado ... 1926
Acazias, o Senhor capturou ... 28
Atalia, Deus é forte (rainha) ... 487
Amazias, o Senhor tem fortaleza (parcialmente mau) ... 219
Azarias, a fortaleza de Deus (parcialmente mau) ... 3957
Acaz, possuidor ... 27
Manassés, o que faz esquecer ... 2351
Amom, edificador ... 235
Jeoacaz, o Senhor sustenta ... 1983
Jeoaquim, o Senhor levantará ... 1925
Joaquim, o Senhor fortalece ... 1990
Zedequias, ou Matanias, o Senhor é justo ... 4085
Bons
Asa, sarador ... 450
Josafá, o Senhor julga ... 2006
Joás, o Senhor é forte ... 1993
Jotão, o Senhor é perfeito ... 2015
Ezequias, a fortaleza do Senhor ...1401
Josias, o Senhor sara ... 2012
POETAS
Davi, amado ... 4303
Salomão, pacífico ... 4304
Asafe, cobrador ... 452
Etã, fortaleza, Sl 89; 1Rs 4:31
Hemã, fiel, Sl:88 ... 1676
Jó, ele chora ... 1979
PROFETAS PRINCIPAIS
(V. lista completa, 2066.)
Balaão, destruição,“o profeta mercenário” ... 558
Elias, meu Deus é o Senhor,“o profeta de fogo” ... 1246, 2496, 4305
Eliseu, meu Deus é salvação,“o sucessor de Elias” ... 1250, 2497, 4306
Natã, ele deu ... 2752
Isaías, salvação do Senhor ... 1878
Jeremias, o Senhor exalta ... 1935
Ezequiel, a fortaleza de Deus ... 1402
Daniel, Deus é meu juiz,, “o profeta estadista” ... 1053, 4307
Oséias, libertação ... 4255, 2963
Joel, o Senhor é Deus ... 4256, 1994
Amós, carregador de fardos ... 4257, 254
Obadias, servo do Senhor ... 4258
Jonas, pomba, “o missionário relutante” ... 4259, 1997
Miquéias, quem é como o Senhor ... 4260, 2512
Naum, compassivo ... 4261
Habacuque, o que abraça ... 4262, 1657
Sofonias, o Senhor escondeu ... 4263
Ageu, festivo... 4264, 87
Zacarias, o Senhor recorda ... 4265, 4078
Malaquias, mensageiro do Senhor ... 4266
REFORMADORES VALENTES
Natã, ele deu,ante o rei Davi, 2Sm 12:7
Elias, meu Deus é o Senhor,ante o rei Acabe, 1Rs 21:20
Micaías, quem é como o Senhor,ante o rei Acabe, 1Rs 22:14
Eliseu, meu Deus é salvação,ante o rei Jorão, 2Rs 3:14
Daniel, Deus é meu juiz, ante o rei Belsazar, Dn 5:22
João Batista, ante Herodes, Mt 14:4
Pedro, uma pedra,e João, Deus é dadivoso, ante o Sinédrio, At 4:18-20
Estêvão, coroa,ante o concílio, At 7:51
OUTROS HOMENS PREEMINENTES DO ANTIGO TESTAMENTO
Abel, vaidade ... 3
Absalão, pai de paz, filho de Davi ... 15
Adão, homem vermelho ... 33
Assuero, homem poderoso,ou Xerxes, rei ... 4244
Ben-Hadade, filho de Hadade ... 617, 618, 619
Bezalel, sob a sombra de Deus ... 657
Caim, possessão, “o primeiro assassino” ... 732
Calebe, cão, “o velho vigoroso” ... 738
Corá, calvície ... 1005
Datã, pertencente a lei,e Abirão, meu pai é elevado ... 1057
Eleazar, Deus ajuda, o filho de Arão ... 1240
Esaú, peludo, “o homem que perdeu sua herança” ... 1270
Esdras, ajuda, “o homem que honrou a Palavra de Deus” ... 1286
Faraó, a grande casa (?) ... 1409 e 1410
Finéas, boca de serpente ... 1485
Geazi, vale da visão, servo de Eliseu ... 1578
Golias, exílio,o gigante ... 1609
Hamã, esplêndido ... 1661
Is-Bosete, homem de vergonha,filho de Saul ... 1876
Ismael, Deus ouve, “o desterrado” ... 1880
Jessé, firme, pai de Davi ... 1944
Jetro, excelência, sogro de Moisés ... 1972
Joabe, o Senhor é pai, um grande soldado ... 1980
Jonadabe, o Senhor dá, ofilho de Recabe ... 1996
Jônatas, o Senhor nos deu, “o amigo generoso” ... 1999
Judá, louvor, filho de Jacó ... 2029
Labão, branco,sogro de Jacó ... 2093
Levi, associado,filho de Jacó ... 2180
Ló, cobertura,“o crente de mente mundana” ... 2284
Mardoqueu, consagrado a Marduque ... 2587
Mefibosete, o que destrói a vergonha, “o tipo do pecador redimido” ... 2408
Melquisedeque, rei de justiça ... 2413
Nabote, frutas ... 2695
Nadabe, generoso,e Abiú, o Senhor é pai ... 11
Neemias, o Senhor consola, “o estadista patriótico” ... 2760
Sadraque, mandato de Aku (o deus-lua),um hebreu cativo ... 3456
Senaqueribe, Sin (o deus-lua) aumenta os irmãos, rei da Assíria ... 3599
Urias, Deus é minha luz,o hitita ... 3953
Zorobabel, nascido na Babilônia ... 4121

JERUSALÉM


JERUSALÉM. Os arqueólogos jamais duvidaram da localização da antiga
Jerusalém e concentram-se em descobrir e identificar seus muros, portas e lugares
sagrados. Todavia, surgiram algumas dificuldades no processo de investigação, já que
Jerusalém foi sitiada, capturada ou destruída, em parte ou totalmente, mais de quarenta
vezes. As ruínas amontoaram-se umas sobre as outras, e os escombros rolaram para os
vales, chegando em alguns lugares a atingir 12 m de altura desde o nível atual do solo
até o nível das ruas sobre as quais Jesus caminhou e 9 m ou mais até o nível sobre o
qual caminharam as personagens do AT. A isso temos de acrescentar o fato de que
quase todas as áreas da Jerusalém antiga estavam cobertas de edifícios e cemitérios
modernos, de forma que a maior parte da cidade era inacessível à escavação. Foram
feitas escavações diretas e abertos túneis subterrâneos sempre que possível. Muitos
homens capazes examinaram o subsolo de Jerusalém: Robinson, Warren, Wilson, Bliss,
Guthe, Schik, Clermont-Ganneau, Parker, Weile, Macalister, Duncan, Crowfoot, Myer,
Sukenik e outros. Muitas descobertas são fruto dos esforços desses homens, embora
algumas delas tenham ocorrido por casualidade. Em 1838, o dr. Edward Robinson
descobriu certa quantidade de pedras arqueadas que formavam a curvatura de um arco
de 13 m de largura e se projetava a partir do ângulo sudoeste do Templo. Algumas das
pedras que compunham o arco mediam até 8 m de extensão e pertenciam à porção
oriental de um dos arcos que sustentavam uma ponte que, nos tempos de Herodes, se
estendia sobre o vale de Tiropeão e ligava a área do Templo sobre o monte Moriá com a
colina ocidental do outro lado do vale. Anos mais tarde, Charles Warren, ao escavar
diretamente o lado oposto do vale, descobriu a base de uma coluna que sustentava o
extremo ocidental dessa mesma ponte, a qual descansava sobre um piso situado 9 m
abaixo da superfície. Em seguida, por debaixo do piso, a uma profundidade de 7 m,
Warren encontrou um antigo aqueduto com 4 m de profundidade e 1 m de largura que
corria paralelo ao vale de Tiropeão. Sir Charles Wilson descobriu outro arco que se
projetava da mesma parede, porém localizado 171 m ao norte do arco de Robinson. Era
semelhante ao arco de Robinson, se bem que incompleto, já que apresentava 25 séries
de pedra, doze de cada lado da pedra angular. Era também a base de uma ponte que
atravessava o vale de Tiropeão. Segundo Josefo, pelo flanco ocidental e ao lado da
cidade, entrava-se no pátio exterior do Templo através de quatro portas as duas portas
principais estavam nos pontos indicados pelos arcos de Robinson e Wilson. Em 1850,
Felicien de Sauley descobriu um enorme sepulcro ao norte de Jerusalém e acreditou que
fosse a tumba dos reis de Judá. Havia uma imponente pedra rolante na entrada e espaço
para sessenta tumbas ou mais no interior. Esse foi o melhor sepulcro até hoje descoberto
na área de Jerusalém. Constatou-se, todavia, que o sepulcro era o mausoléu da rainha
Helena de Adiabene, Mesopotâmia, e de seus descendentes, que se haviam convertido
ao judaísmo e se mudado para Jerusalém no século I d.C.Em 1852, Joseph Barclay
caminhava ao longo do muro norte de Jerusalém, quando seu cão desapareceu por uma
abertura em forma de caverna por debaixo do muro, cerca de 91 m a leste da porta de
Damasco. Ao retirar os escombros em volta da abertura, descobriu que era a entrada
para uma caverna estratificada de pedra calcária que se estendia cerca de 213 m por
baixo da cidade, na direção sul. As marcas ao longo das paredes laterais e do fundo
mostram o tamanho e a forma das pedras de edificação extraídas do lugar, devendo
haver ali ainda dezenas de milhares delas. A rocha é suave e branca, e, a julgar pelos
montões de cascalho e por outros resíduos, muitos acreditam que esse tenha sido o
canteiro de obras onde os homens de Salomão modelavam e adornavam as pedras antes
de levá-las arrastadas ao Templo, já que “não se ouviu no templo nenhum barulho de
martelo, nem de talhadeira, nem de qualquer outra ferramenta de ferro durante a sua
construção” (1Rs 6:7). Em 1865, Warren e Wilson cavaram sete fossos de até 27 m de
profundidade no vale de Tiropeão. Eles inspecionaram as paredes subterrâneas do
Templo e constataram que haviam sido edificadas principalmente com grandes pedras
“belamente trabalhadas, que se encaixavam entre si de maneira assombrosa, sendo
apenas
perceptíveis as uniões”. Essas grandes pedras correspondiam aos tempos de Herodes, o
Grande, ou a uma época anterior. Além disso, encontraram grande quantidade de peças
de alvenaria, muitas lâmpadas e um segundo piso 7 m abaixo do nível do solo atual. E,
por baixo do piso, desenterraram o selo de pedra de “Ageu, filho de Sealtiel”. Esse
profeta menciona um “anel de selar” (Ag 2:23). Eles também cavaram três fossos perto
do ângulo sudeste da parede da área do Templo, um de 27 m, outro de 30 m e um
terceiro, de 38 m de profundidade. A diferentes intervalos, foram escavadas galerias
horizontais até as paredes e realizadas cuidadosas inspeções. A obra de alvenaria havia
sido realizada nas uniões com precisão e delicadeza só ultrapassadas pelos antigos
trabalhos egípcios nas pirâmides. No ângulo sudeste, a mais de 27 m sob o atual nível
do solo, Warren encontrou uma pedra angular de 1,1 m de altura por 4,3 m de
comprimento, que pesava aproximadamente cem toneladas. Muitos acreditam que tenha
sido colocada ali por Salomão. No esforço para traçar os antigos muros da cidade,
Warren escavou numerosos fossos na colina de Ofel e deixou o muro de Davi
descoberto em uma extensão de 122 m. Raymond Weile, Macalister, Duncan, Sukenik e
Moyer, todos realizaram descobertas valiosas ao longo do traçado dos antigos muros e
das torres dos arredores de Ofel, até a “Cidade [ou cidadela] de Davi”. Eles chegaram a
delinear o terceiro muro, construído por Herodes Agripa, que continuava para oeste e
dava a volta até passar novamente através da propriedade das Escolas Americanas de
Investigação Oriental, seguindo em direção ao atual muro da esquina perto do Museu
Arqueológico da Palestina. Em alguns setores, os modernos muros edificados por
Suleiman, o Magnífico, entre 1537 e 1542 foram construídos em cima dos fundamentos
dos muros antigos. Em 1880, alguns estudantes estavam brincando no tanque de Siloé,
quando um deles afastou-se cerca de 6 m por dentro do conduto e descobriu algumas
marcas peculiares no muro oriental de pedra sobre o nível da água que pareciam ser de
escritura. Quando notificaram seu mestre, o professor Conrad Shick, ele e o dr. Sayce
visitaram o lugar e copiaram a inscrição, a qual constava de seis regras escritas em
hebraico antigo, praticamente os mesmos caracteres e o mesmo alfabeto usados na
pedra Moabita. A inscrição dizia: “O túnel foi completamente perfurado. E foi
perfurado da seguinte maneira: Enquanto [os canteiros brandiam suas picaretas], cada
homem em direção ao seu colega [i.e, de extremidades opostas], e enquanto ainda
faltavam 3 côvados [1,35 m] para serem cortados, [escutou-se] a voz de um homem
chamando seu colega [...] E, quando o túnel teve sua conexão feita, os canteiros
cortavam a rocha, cada homem em direção ao seu colega, picareta ao encontro de
picareta. E as águas fluíram da fonte em direção ao tanque, numa distância de 1200
côvados [540 m], e a altura da rocha acima das cabeças dos canteiros era de 100
côvados [45 m]”.Não foi encontrada qualquer explicação com a inscrição, e nenhuma
foi necessária, já que todas as autoridades concordam em que foi escrita por volta de
702 a.C., quando Ezequias, rei de Judá, promoveu a “construção do açude e do túnel
que canalizou água para a cidade” (2Rs 20:20) a fim de garantir as águas do manancial
de Giom (ou manancial da Virgem) para os moradores de Jerusalém, quando estes
foram ameaçados com invasão e fome extrema pelos assírios. O relato bíblico e a
inscrição estão de acordo. Os engenheiros traçaram um plano, e os escavadores
começaram a cavar por ambos os extremos, trabalhando em direção ao centro uma
distância de 540 m. Eles cavaram o túnel a uma altura média de 1,82 m através da sólida
rocha e chegaram “picareta ao encontro de picareta”, proeza notável para a época. A
inscrição proporciona provas inequívocas de uma escritura alfabética hebraica, que
Isaías e outros profetas utilizaram para escrever boa parte da literatura mais eloqüente
do mundo. Em 1871, Clermont-Ganneau recuperou uma inscrição que fizera parte do
templo de Herodes e demarcava os limites mais avançados, além dos quais nenhum
gentio se atreveria passar. A inscrição dizia: “Nenhum estranho há de ultrapassar a
balaustrada ao redor do templo ou entrar no recinto. Quem quer que for flagrado será
responsável perante si mesmo por sua morte imediata”.A inscrição aramaica mais longa
da época de Cristo foi descoberta pelo professor Sukenik em 1931. Dizia: “Para cá
foram trazidos os ossos de Uzias, rei de Judá. Que não seja aberto”. Supõe-se que o
novo enterro fez-se necessário devido ao extenso trabalho de construção realizado por
Agripa II em Jerusalém.
Ver tb: Js 10:1, Js 10:23, Js 15:8, Js 15:63, Js 18:27, Jz 1:7, Jz 1:21, Jz 19:10, 1Sm
17:54, 2Sm 5:6, 2Sm 8:7, 2Sm 11:1, 2Sm 14:28, 2Sm 15:14, 2Sm 20:3, 2Sm 24:8, 1Rs
2:11, 1Rs 2:36, 1Rs 3:1, 1Rs 8:1, 1Rs 9:15, 1Rs 9:19, 1Rs 10:2, 1Rs 10:26, 1Rs 14:21,
1Rs 14:25, 1Rs 22:42, 2Rs 14:13, 2Rs 16:5, 2Rs 18:35, 2Rs 21:13, 2Rs 23:9, 2Rs 23:27,
2Rs 24:10, 2Rs 25:1, 2Rs 25:4, 2Rs 25:10, 1Cr 3:4, 1Cr 8:28, 1Cr 9:34, 1Cr 11:4, 1Cr
20:1, 2Cr 5:2, 2Cr 14:1, 2Cr 24:23, 2Cr 25:23, 2Cr 30:5, 2Cr 30:13, 2Cr 35:24, 2Cr
36:11, 2Cr 36:19, Ed 1:2, Ed 2:1, Ed 4:23, Ed 7:8, Ed 7:13, Ed 8:29, Ne 1:3, Ne 2:13,
Ne 7:3, Sl 80:13, Sl 122:3, Is 1:7, Is 3:1, Is 22:10, Is 27:10, Is 29:1, Is 64:10, Jr 6:1, Jr
6:6, Jr 23:39, Jr 25:2, Jr 25:18, Jr 25:29, Jr 26:6, Jr 32:29, Jr 33:13, Jr 34:1, Jr 34:22, Jr
35:11, Jr 37:10, Jr 38:23, Jr 39:2, Jr 39:8, Jr 44:6, Jr 44:13, Jr 52:7, Lm 1:1, Ez 4:1, Ez
4:7, Ez 5:5, Ez 15:6, Ez 21:2, Ez 21:20, Ez 24:6, Ez 33:21, Dn 1:1, Dn 9:2, Dn 9:12, Dn
9:26, Am 2:5, Mq 1:9, Mq 3:12, Zc 2:2, Zc 7:7, Zc 14:2, Mt 2:1, Mt 5:35, Mt 21:1, Lc
13:4, Lc 17:12, Jo 2:14, Jo 4:21, Jo 5:2, At 1:4, At 2:5, At 8:27, At 9:21, At 9:28, At
15:2, At 15:4, At 25:1, Gl 1:18, Gl 2:1, Gl 4:25

JERICÓ


JERICÓ, primeira cidade conquistada pelos israelitas sob o comando de Josué,
é agora um montículo de 3 ha chamado Tell es-Sultão, localizado ao lado do abundante
manancial conhecido como fonte de Eliseu. O montículo foi escavado por Charles
Warren (1868), por Ernst Sellin (1907-1911), por John Garstang (1929-1936) e por
Kathleen Kenyon (1952-1958).O primeiro escavador concentrou sua atenção tãosomente
no montículo, enquanto o segundo realizou descobertas suficientes para
despertar grande interesse geral. Mais tarde, Garstang desenterrou partes de quatro
cidades que haviam existido sucessivamente no mesmo lugar desde o ano 3000 a.C. Ao
escavar até a base do montículo, encontrou vestígios de civilizações de antiguidade
extraordinária, as mais antigas encontradas na Palestina até hoje. O quarto nível de
ocupação, o qual Garstang denominou “cidade D”, adquiriu importância primordial para
os estudiosos e historiadores da Bíblia, bem como para os arqueólogos, os quais
discutiam freqüentemente a data do Êxodo e a subseqüente entrada de Israel na
Palestina. Os eruditos discordavam em dois séculos ou mais em seus cálculos ao datar o
acontecimento. Jericó era o lugar onde a dúvida podia ser estudada mais a fundo. O
quarto nível parecia ser a cidade que Josué havia tomado, e os escavadores procederam
com muito cuidado. Dois muros de 9 m de altura, que corriam quase paralelos,
rodeavam o cume do monte. Foram construídos de ladrilhos secados ao sol, cada um
medindo 10 cm de espessura e com uma extensão de 60 a 90 cm. O muro interior tem a
espessura de 3,4 a 3,7 m e foi construído sobre os alicerces de um muro anterior. Esse
muro anterior tem mais ou menos 1,82 m de espessura e localiza-se na borda do
montículo. O espaço entre os dois muros varia entre 4 e 8 m, e os muros acham-se
unidos a intervalos por paredes de ladrilho. Nas imediações do montículo antigo da
cidade, Garstang descobriu um cemitério. Abriu um grande número de tumbas das quais
extraiu muitas vasilhas de cerâmica, considerável quantidade de jóias e cerca de 170
escaravelhos sagrados. Nessas tumbas, Garstang encontrou peças de alvenaria dos
períodos Antigo, Médio e Tardio da Idade do Bronze, mas foram encontrados somente
uns poucos fragmentos de vasilhas micênicas, que começaram a ser importadas por
volta de 1400 a.C. Os escaravelhos sagrados egípcios podem ser datados com exatidão,
já que mencionam vários faraós pelo nome e representam cada um deles, a partir de
Tutmósis III (1490-1436 a.C.). Um escaravelho sagrado traz o nome da rainha Hat-
Shep-Sut e o de Tutmés III. Outro menciona o nome de Amenotepe II, representado
como um arqueiro, o que coincide com os registros de sua tumba no Egito. A série de
escaravelhos sagrados datados finaliza com os dois selos reais de Amenotepe III, que
reinou de 1413 a 1376 a.C. Nenhuma outra coisa nas tumbas indica datas posteriores.
Ao regressar ao montículo da cidade, Garstang comparou detidamente os fragmentos de
cerâmica com os que haviam sido descobertos nas tumbas e descobriu que alguns deles
correspondiam à Idade do Bronze Tardio. Depois de examinar detidamente 100 mil
pedaços de cerâmica, 1500 vasilhas intactas, oitenta escaravelhos nas mesmas
condições, os muros caídos e outras evidências, Garstang não hesitou em datar a queda
da cidade em cerca de 1400 a.C., identificando-a como a cidade cananéia de Jericó que
caiu nas mãos dos israelitas comandados por Josué. Os restos carbonizados que se
encontravam por toda parte eram para Garstang a confirmação do registro bíblico de
que os israelitas “incendiaram a cidade inteira e tudo o que nela havia” (Js 6:24), e os
muros caídos comprovam que “cada um [dos israelitas] atacou do lugar onde estava, e
tomaram a cidade” (Js 6:20). Desejando ser o mais cuidadoso possível e agindo como
verdadeiro cientista, Garstang consultou três dos principais arqueólogos e especialistas
em alvenaria de toda a Palestina: Pere Vincent, Clarence S. Fisher e Alan Rowe.
Quando essas autoridades examinaram detidamente e em separado a cerâmica, as ruínas
carbonizadas e os muros caídos, assinaram declarações conjuntas com Garstang
confirmando a data de 1400 a.C. Essa data concorda com a cronologia de 1Reis 6:1. O
reinado de Salomão começou por volta de 961 a.C. Se essa data é correta, o quarto ano
de seu reinado seria aproximadamente o ano 957 a.C. Somando 480 anos, 1437 a.C. é a
data mais provável da saída dos israelitas do Egito. Se levarmos em conta os quarenta
anos que os israelitas passaram errantes no deserto, chegamos à data de 1397 a.C. para a
destruição de Jericó, e isso está dentro dos limites de Garstang. Todavia, essas
descobertas e interpretações não satisfizeram alguns pesquisadores, porque não podiam
encontrar lugar em sua mente para uma Jericó que se ajustasse tão bem ao registro
bíblico. Durante quase dois decênios, houve constante oposição às conclusões de
Garstang e foram exercidas pressões para que se reexaminasse Jericó. Esse desejo foi
satisfeito no início de 1952, quando uma expedição conjunta da Escola Britânica de
Arqueologia, o Fundo de Exploração da Palestina, as Escolas Americanas de
Investigação Oriental e o Departamento de Antiguidades do Jordão começaram a
escavar novamente em Jericó, sob a direção de Kathleen Kenyon. O trabalho foi
realizado com diligência pelo espaço de cinco temporadas, durante as quais escavaramse
fossos até o leito rochoso em seis lugares diferentes do montículo. Em um deles,
próximo ao extremo norte-oriental, foram encontrados restos da primeira ocupação de
Jericó. Dois períodos neolíticos caracterizavam essa ocupação mais antiga. No primeiro
período, o povo edificava casas de estrutura primitiva que, a julgar pelos seus restos,
não passavam de simples choças. Mais tarde, edificaram casas permanentes de ladrilhos,
de forma redonda, desenvolveram boas ferramentas de quartzo e fabricaram pratos
polidos de pedra calcária. O povoado estava rodeado de um sólido muro de pedra de 2
m de espessura por 3,7 a 7 m de altura, sobre o qual havia uma sólida torre de
observação de 9 m de altura e 8,5 m de diâmetro. Uma escadaria interior de 22 degraus,
cada um dos quais era uma lousa de pedra de 1 m de parapeito, conduzia à parte
superior da torre. Esses habitantes primitivos desfrutavam uma civilização bastante
cômoda. Depois da destruição dessa cidade, outra foi edificada sobre suas ruínas, a qual
também estava rodeada de um muro de pedra construído sobre novos fundamentos.
Seus habitantes edificaram casas retangulares sólidas e grandes, de ladrilhos de barro
enlarguecidos. Também cobriram o piso e as paredes com gesso de cor vermelha ou
creme e poliram-nos até dar-lhes um acabamento muito fino. A descoberta de facas de
pedra, foices de quartzo, pequenos moinhos e mãos de pilão, junto com várias espécies
de grãos, confirmou a natureza predominantemente agrícola de seus moradores. Os
moradores dessa segunda cidade sepultavam muitos de seus mortos sob o piso, e em
alguns casos faziam o retrato do ente querido envolvendo cuidadosamente o crânio do
morto com argila. Depois disso, formavam artisticamente os traços do morto com argila
moldável. Algumas caveiras tinham conchas brilhantes no lugar de
olhos. A análise da cidade mais antiga com carbono-14 resultou em datas diferentes
(aproximadamente): 5850, 6250 e 6800 a.C. Testes realizados posteriormente deram
como resultado datas ainda mais anteriores, como 7705, 7800 e até mesmo 8350 a.C.
Para a segunda cidade, as provas de carvão radioativo deram como datas 5820 e 6880
a.C. Outros testes produziram ainda datas diferentes. As grandes variações entre os
resultados dos testes levaram muitos estudiosos a considerá-los não confiáveis. Quando
insinuaram que as datas se haviam mostrado demasiado antigas, a srta. Kenyon
comentou: “As etapas entre essas datas e 3000 a.C. [a ocupação seguinte] estendem-se
até um grau inquietante”. E acrescentou: “Com nosso conhecimento atual, a datação
com carbono-14 deve ser empregada com precaução, já que sua confiabilidade tem de
ser submetida à prova de uma experiência mais completa. Todavia, a cidade de Jericó
será chamada freqüentemente a cidade mais antiga do mundo, mas para os eruditos mais
precavidos, a verdadeira idade da Jericó pré-histórica permanecerá
indeterminada”.Durante a Idade do Bronze Antigo (3000-2100 a.C.), Jericó esteve
protegida por uma série de muros de ladrilhos de barro, mas essa população pereceu
violentamente nas mãos de povos chegados por volta 2300 a.C. Imediatamente depois,
foi levantada uma cidade próspera, de tamanho médio, dentro de um complicado
sistema de defesa de muros de ladrilhos de barro. Entre 1800 e 1759 a.C., seus
habitantes acrescentaram um fosso profundo, recoberto de pedras, com encostas
pendentes e um revestimento de 6 m de altura. Com o passar do tempo, foram
acrescentadas duas encostas em cima da primeira, a última construída de pedra. O muro
exterior da cidade foi erguido sobre ela. Os restos dos povoadores desse período (Idade
do Bronze Médio) acham-se bem preservados, tal como revela o cemitério situado ao pé
das colinas a oeste do tell. No transcurso de cinco temporadas de trabalho, a srta.
Kenyon e seus ajudantes escavaram 59 sepulcros, a maioria dos quais continha tumbas
múltiplas. Encontraram também criptas familiares e tumbas individuais. Em uma das
tumbas, havia sete corpos estendidos em fila, sem que nada desse a entender que um
fosse mais importante que o outro. A maioria dos mortos jazia sobre esteiras de junco.
Apenas um jazia sobre um leito. Era um homem — provavelmente de certa importância,
porque ocupava o centro da tumba, e os membros de sua família estavam dispostos ao
seu redor. A maioria dos corpos tinha um selo de escaravelho sagrado no anel de bronze
que traziam no dedo ou em um colar suspenso no pescoço. No caso das tumbas que
voltavam a ser usadas, eles simplesmente empurravam para trás as sepulturas mais
antigas a fim de dar espaço às mais novas. Os objetos sepultados com o morto tinham o
objetivo de servir ao defunto na outra vida. Baseados nesses achados, os escavadores
puderam obter, em alto grau, a informação adicional proveniente do tell acerca dos
povoadores que viveram nos períodos mais antigos, especialmente durante a época dos
patriarcas. Entre os objetos encontrados nas tumbas estavam vasilhas de cerâmica de
vários tamanhos, camas e tamboretes de madeira, mesas de três e quatro pés, porta-jóias
com incrustações em osso, canastras e esteiras, adagas de metal, alfinetes de bronze,
leques, pentes, escaravelhos sagrados, pequenas taças de madeira e alabastro, romãs,
passas, costelas de cordeiro e até esqueletos completos de ovelhas. Um dos achados
mais impressionantes foi o de um cérebro humano dentro do crânio, com as
protuberâncias ainda visíveis. Em uma das tumbas, havia escaravelhos sagrados de
ametista montados em ouro. Quatro deles estavam completos, com os anéis em perfeitas
condições. O quinto anel trazia apenas a banda circundante e um pequeno bracelete.
Com os móveis e demais objetos encontrados nas tumbas, foi reconstruída e mobiliada
uma habitação. Supõe-se que certos gases produziram uma atmosfera que preservou os
objetos (de outra maneira perecíveis) encontrados nessas tumbas. Não obstante,
numerosas provas científicas têm deixado essa interrogação sem resposta alguma.
Durante essa fase de escavações da srta. Kenyon, alguns daqueles pesquisadores
insatisfeitos com as interpretações de Garstang interrogaram-na quanto à interpretação
dos achados. Em particular, desejavam conhecer o que ela pensava sobre os muros
caídos. Ela declarou-lhes que Garstang havia identificado erroneamente os muros de
Jericó, pois o muro interior correspondia à Idade do Bronze Antigo, cerca de 2300-2200
a.C.Imediatamente, espalhou-se a notícia de que Garstang havia identificado
erroneamente os muros caídos de Jericó e que o método estratigráfico da srta. Kenyon
havia refutado Garstang, pois não fora encontrado nenhum resto da Idade do Bronze
Tardio, e, portanto, não teria existido nenhuma cidade que Josué pudesse capturar. “Os
muros”, citava o informe, “eram pelo menos mil anos mais antigos do que Garstang os
havia datado”. Ou, como indicava um informe característico: “Agora, sabe-se que os
muros caídos que Garstang encontrou são mil anos mais antigos — demasiadamente
antigos para serem associados com o ataque de Josué”. O informe ocupou facilmente
lugar de destaque nos noticiários, nas revistas especializadas e em livros, em diversas
partes do mundo. O informe, todavia, continha apenas uma verdade pela metade.
Kenyon havia indicado unicamente a época em que o sólido muro interior de 3,7 m de
largura de Jericó fora construído. Escavações de outras cidades antigas revelam que os
sólidos muros erguidos nesse período se mantiveram firmes por muitos séculos. Na
realidade, a escavação seguinte da senhorita Kenyon foi realizada na cidade de
Jerusalém, onde se desenterraram os restos de “um muro pesado e de grande tamanho”
que rodeava a cidade dos jebuseus capturada pelo rei Davi no ano 1000 a.C. Após
cuidadosa inspeção, ela chegou à conclusão (com a qual outros arqueólogos
concordaram) de que era um muro da Idade do Bronze Médio, construído por volta de
1800 a.C. O muro, portanto, tinha oitocentos anos quando Davi e Joabe capturaram a
cidade. Davi, Salomão e outros utilizaram esses muros durante duzentos anos ou mais,
quase até os tempos de Neemias. Esses muros, com alguns reparos e extensões,
mantiveram-se de pé durante quase mil anos. Os jebuseus estavam simplesmente
utilizando os sólidos muros de Jericó, utilizados muitos séculos antes. Tinham tanta
confiança na inexpugnabilidade dos muros que provocaram Davi e Joabe com a
surpreendente afirmação de que “os cegos e os aleijados” poderiam defender os muros e
a cidade (2Sm 5:6). Os muros eram realmente sólidos e só foram finalmente derrubados
pelo poder do Deus todo-poderoso (Js 6:1-27). Em uma escavação posterior, a srta.
Kenyon informou que havia encontrado “os fundamentos e a base de um muro de
aproximadamente 1 m2 de piso intacto”, os restos de um edifício denominado edifício
Médio, um forno e um pequeno jarro todos pertencentes à Idade do Bronze Tardio
(1500-1200 a.C.). Sobre esses achados, Kenyon comentou: “Pelo menos demonstram
que existiu uma povoação nesse período [...] Data do século XIV a.C. e
concorda muito bem com as descobertas realizadas nas tumbas e datadas com mais
precisão pelo professor Garstang [...] Parece que o pequeno fragmento de edifício que
encontramos é parte da cozinha de uma mulher cananéia. Pode ser que ela tenha
deixado cair o jarro ao lado do forno para fugir ao soarem as trombetas dos homens de
Josué”.A Jericó do NT Em 10 de janeiro de 1950, o dr. James L. Kelso e seus
associados iniciaram a escavação da Jericó do NT. Encontraram a capital invernal de
Herodes, o Grande, a cidadela, o hipódromo, a piscina, as fontes, os jardins, as quintas e
as ruínas de outras edificações construídas com pedras de cantaria [esquadrejadas]
caracteristicamente herodiana, com o suave calado marginal nos quatro costados. O
número de quintas diminui na direção leste, e pouco mais além vê-se a Jericó moderna,
que o dr. Kelso supunha erguida sobre os setores mais pobres da Jericó do NT.
Palácio de inverno de Herodes (Jericó).
Ruínas dos muros da antiga cidade de Jericó.
Ver tb: Nm 22:1, Nm 26:3, Nm 26:63, Nm 31:12, Nm 33:48, Nm 34:15, Nm 35:1, Nm
36:13, Dt 34:3, Js 2:1, Js 5:13, Js 6:1, Js 6:20, Js 7:2, Js 8:2, Js 9:3, Js 12:9, Js 13:32, Js
16:1, Js 18:12, Js 18:21, Js 20:8, Js 24:11, Jz 3:13, 2Sm 6:16, 1Rs 16:34, 2Rs 2:4, 2Rs
2:18, 2Rs 25:5, 1Cr 19:5, 2Cr 28:15, Ed 2:34, Ne 3:2, Ne 7:36, Jr 39:5, Mt 20:29, Mc
10:46, Lc 10:30, Lc 18:35, Lc 19:1